Ex-militar dos EUA afirma ter visto nave “não humana” descoberta em escavações antigas

Relato de agente de inteligência aponta que objeto em formato “Tic Tac” teria sido exibido em reuniões confidenciais do governo americano.

(Imagem Ilustração/ “Tic Tac”/Créditos:GilAlves)

Um novo testemunho está causando alvoroço na comunidade ufológica e científica internacional. O ex-militar norte-americano Dylan Borland, antigo membro da Força Aérea dos Estados Unidos, revelou ter presenciado imagens de um objeto voador não humano, supostamente recuperado durante escavações arqueológicas secretas.

O artefato, de aparência oval e superfície lisa, teria sido exibido em reuniões restritas a agentes de inteligência, como parte de um programa sigiloso de investigação de OVNIs mantido por órgãos oficiais de defesa.

Segundo Borland, as fotografias mostravam uma estrutura metálica com formato alongado e sem rebites visíveis, semelhante ao famoso “Tic Tac UFO”, avistado por pilotos da Marinha dos EUA em 2004.

O artefato, contudo, não teria sido encontrado em operações aéreas, mas retirado do solo durante uma escavação arqueológica em local não revelado.

A condição impecável de conservação do material intrigou especialistas, já que, segundo o relatório, ele apresentava características incompatíveis com sua idade estimada.

Durante as sessões informativas internas, os analistas classificaram o achado como uma “anomalia tecnológica descontextualizada”, o que levantou dúvidas sobre sua origem: seria uma tecnologia perdida de uma civilização antiga ou algo completamente não humano?

Foi nesse contexto que o caso ficou conhecido como “Ex-militar dos EUA afirma ter visto nave não humana descoberta em escavações antigas”, e começou a ser tratado como uma das mais intrigantes ocorrências já associadas a programas secretos sobre fenômenos aéreos não identificados.

Descoberta e análise do artefato misterioso

Relatórios internos sugerem que o objeto arqueológico foi transferido com sigilo máximo, envolvendo diversas agências governamentais e unidades de inteligência.

O transporte teria seguido protocolos especiais de segurança e controle de materiais sensíveis, com apoio de equipes de defesa, arqueologia técnica, geologia e metalurgia.

Os cientistas concluíram que o objeto não apresentava corrosão natural, apesar da idade estimada, o que aumentou o interesse sobre sua possível origem não humana.

Após a recuperação, ele foi submetido a análises espectrométricas e morfológicas, cujos resultados continuam classificados e nunca foram tornados públicos.

Entre os técnicos envolvidos, circulam hipóteses divergentes: enquanto alguns acreditam se tratar de uma tecnologia antiga avançada, outros sugerem que pode ser um artefato experimental oriundo de programas secretos do século XX, ocultado em um contexto arqueológico.

Há ainda quem defenda a possibilidade de origem extraterrestre, baseando-se nas propriedades físicas e na ausência de juntas mecânicas.

Assista o vídeo no canal Jeremy Corbell no Youtube:

Conexão com registros históricos e fenômenos aéreos

O documento que descreve o caso foi incluído em um programa de pesquisa sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs), que centraliza relatos de objetos anômalos detectados em diferentes épocas e locais.

Os investigadores notaram semelhanças impressionantes entre o artefato escavado e registros visuais de objetos “Tic Tac” relatados por unidades militares em décadas anteriores.

Essas coincidências reforçaram a hipótese de que a tecnologia observada pode ter atravessado séculos sem explicação plausível.

Outros arquivos históricos mencionam estruturas metálicas enterradas ou submersas descobertas em ruínas antigas, sugerindo um padrão recorrente.

Esses relatos foram reunidos sob a categoria de “anomalias tecnológicas históricas”, e continuam a ser analisados por especialistas ligados à comunidade de inteligência.

Mesmo após décadas de estudos, a origem do artefato permanece um mistério não resolvido, alimentando o debate sobre o real envolvimento de governos na ocultação de evidências ufológicas.

Posição oficial e o silêncio das agências de defesa

Os órgãos responsáveis pelos estudos de OVNIs e UAPs mantêm a postura de que não existem provas verificáveis de que o objeto tenha origem extraterrestre.

Contudo, reconhecem que diversos casos sem explicação convencional continuam sendo investigados.

Entre os materiais armazenados em arquivos confidenciais, haveria imagens, vídeos e diagramas técnicos de objetos com morfologia semelhante — tanto modernos quanto antigos, reunidos para fins de comparação e estudo técnico.

Pesquisadores destacam que o artefato exibia superfície metálica uniforme, sem sinais de montagem, e brilho variável conforme a incidência da luz, o que desafia explicações baseadas em engenharia convencional.

Essas peculiaridades sustentam a inclusão do caso entre os mais relevantes da história recente da ufologia e da arqueo-tecnologia.

Mistério persistente e legado do caso “Tic Tac arqueológico”

Mesmo com investigações sigilosas e análises laboratoriais, nenhum resultado oficial foi divulgado.

A documentação permanece classificada, e o suposto objeto “Tic Tac” arqueológico continua guardado sob alta segurança.

O caso reacende o debate sobre o possível entrelaçamento entre civilizações antigas e tecnologias avançadas, um tema que desperta crescente interesse no meio científico e ufológico.

Enquanto autoridades permanecem em silêncio, a revelação do ex-militar Dylan Borland reforça a ideia de que há muito mais sob a superfície — literalmente — do que a humanidade imagina.

A verdade sobre a nave não humana descoberta em escavações arqueológicas talvez ainda esteja enterrada, esperando o momento certo para vir à tona.

Fonte: codigooculto

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