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Impacto de míssil ricocheteando em objeto aéreo desconhecido choca Congresso dos EUA.

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    Infocusnews
  • há 6 dias
  • 3 min de leitura

O vídeo teria sido capturado por um drone militar do tipo MQ-9 Reaper na costa do Iêmen.


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(Imagem Reprodução/Créditos:US House of Representatives)


Em uma audiência realizada na terça-feira (9 de setembro de 2025), no Congresso dos Estados Unidos, foi exibido um vídeo notável que reacendeu o debate sobre os chamados UAPs, Unidentified Anomalous Phenomena (Fenômenos Aéreos Anômalos).


A filmagem, apresentada pelo deputado Eric Burlison, mostra o que pode ser uma das provas visuais mais contundentes de objetos não identificados nos últimos anos, um “orb” que aparentemente resiste ao impacto de um míssil Hellfire.


O que mostra o vídeo


Gravado no dia 30 de outubro de 2024, o vídeo teria sido capturado por um drone militar do tipo MQ-9 Reaper na costa do Iêmen.


Em determinado momento, outro drone lança um míssil AGM-114 Hellfire contra esse objeto voador.


O míssil parece fazer contato com o objeto, mas em vez de destruí-lo, ricocheteia — ou seja, bate e volta — sem danificar aparentemente o objeto, que segue sua trajetória acima da água.


Também aparece no vídeo, em um momento de zoom para fora, o objeto continuando seu deslocamento, mesmo após o impacto. Há imagens de detritos que se desgrudam ou acompanham o objeto logo após o contato.



Onde e como foi discutido


  • A audiência faz parte de uma subcomissão do Comitê de Supervisão e Reforma Governamental da Câmara dos EUA, com foco em transparência dos UAPs e proteção de denunciantes que lidam com estes casos.


  • Título oficial da sessão: “Restoring Public Trust Through UAP Transparency and Whistleblower Protection.” (“Restaurando a Confiança Pública por Meio da Transparência de UAPs e da Proteção de Denunciantes”)


  • Testemunhas presentes incluíram veteranos da Força Aérea e da Marinha (como Jeffrey Nuccetelli, Dylan Borland e Alexandro Wiggins), além do jornalista George Knapp. Estas testemunhas relataram outros avistamentos, experiências com efeitos eletromagnéticos e impactos potenciais na segurança nacional.


Implicações e incertezas


O vídeo apresenta um objeto que, se realmente resistente a um impacto de Hellfire (um míssil de alta precisão, geralmente bastante letal contra alvos sólidos), sugere capacidades que vão além do que se conhece publicamente das ameaças convencionais.


No entanto, não há confirmação oficial do Departamento de Defesa (DoD) ou de outras agências sobre a autenticidade total do vídeo (localização exata, cronologia, natureza do objeto, etc.).


Também não está claro se o objeto representa tecnologia adversária, falha de interpretação de sensores, fenômeno natural, experimento desconhecido ou algo mais exótico.


Assista o vídeo no canal VideoFromSpace no YouTube:


Reações


O deputado Eric Burlison chamou a filmagem de “evidência surpreendente” (“startling evidence”) em meio à audiência.


George Knapp, jornalista especializado em UAPs, expressou que há muitos vídeos similares nos arquivos do governo que não são divulgados ao Congresso ou ao público. Ele questionou por que tanta informação relevante permanece bloqueada.


No encerramento da exibição, a deputada Anna Paulina Luna, presidente da força-tarefa sobre segredos federais e desclassificação, reafirmou que o público americano merece a máxima transparência sobre avistamentos, investigações e potenciais ameaças ligadas aos UAPs.



A audiência insere-se em uma série de iniciativas recentes do governo americano para coletar, investigar e, eventualmente, divulgar dados relacionados a fenômenos aéreos não identificados.


Relatórios mostram que entre maio de 2023 e junho de 2024 foram registradas centenas de novos avistamentos de UAPs.


Enquanto isso, o vídeo do míssil ricocheteando levanta questões fundamentais: até que ponto a tecnologia atual consegue lidar com objetos desconhecidos; se existem riscos para a segurança militar ou comercial; e como equilibrar sigilo militar com o direito público à informação.


Se quiser, posso revisar com você uma análise mais técnica do vídeo (o que especialistas estão dizendo), ou checar versões alternativas e curiosidades já debatidas nos meios especializados.


Fonte: BBC



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