Ex-cirurgião da NASA revela ter visto disco voador com selo da Força Aérea em base secreta na Flórida.
- Infocusnews

- 9 de mai.
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A história de Rogers se encaixa no crescente número de testemunhos de alto escalão

(Imagem Ilustração/Créditos:GilAlves)
Um ex-cirurgião-chefe de voo da NASA fez recentemente uma revelação impressionante que reacendeu o debate sobre tecnologias avançadas e projetos ultrassecretos conduzidos por instituições militares nos Estados Unidos.
O Dr. Gregory Rogers, que também foi major da Força Aérea dos EUA (USAF), afirmou ter testemunhado um objeto voador em formato de disco, semelhante aos clássicos “discos voadores” relatados em inúmeros casos de avistamentos, durante uma inspeção realizada em 1992 no complexo de Cabo Canaveral, na Flórida.
Segundo Rogers, o episódio ocorreu de forma inesperada. Enquanto desempenhava suas funções como médico militar e consultor aeroespacial, foi abordado por um colega oficial da Força Aérea que o convidou a ver algo que, nas palavras dele, "mudaria sua visão de mundo".
Intrigado, Rogers o acompanhou até uma sala de monitoramento, onde foi exibida uma gravação interna de circuito fechado.
A imagem mostrava um veículo com aparência não convencional, de cor branca uniforme, com cerca de 6 metros de largura por 2,5 a 3 metros de altura, ostentando com clareza o logotipo da Força Aérea dos EUA em seu casco.
O médico detalha que o objeto apresentava uma cúpula rasa no topo e não possuía nenhuma estrutura visível de propulsão, antenas, rebites ou superfícies de controle, como asas ou lemes.
"Tudo era extremamente liso, simétrico e com acabamento uniforme", contou Rogers. Um detalhe curioso foi o padrão de três retângulos pretos verticais posicionados em ângulos regulares (às três, seis e nove horas), conferindo ainda mais mistério ao design da nave.
O momento mais intrigante, porém, aconteceu quando o veículo, que até então estava imóvel sobre uma superfície de concreto, começou a levitar suavemente.
"Ele se ergueu cerca de 90 centímetros, de forma absolutamente silenciosa", disse Rogers. Logo após, a nave realizou uma rotação completa no sentido horário, seguida por uma rotação no sentido anti-horário, sem qualquer vibração ou barulho perceptível, uma demonstração de estabilidade e controle que, segundo especialistas em engenharia aeroespacial, não seria possível com as tecnologias de voo conhecidas da época.
Diante do espanto, Rogers questionou o major sobre a origem da nave. A resposta foi direta, porém desconcertante: “Conseguimos isso com eles”, disse o oficial, apontando para o céu.

(Imagem Ilustração/Créditos:GilAlves)
Essa afirmação deixou Rogers com a impressão de que o veículo poderia ter origem alienígena ou, no mínimo, envolvia tecnologia adquirida ou inspirada por inteligências não humanas.
Desde então, o ex-cirurgião nunca mais teve acesso àquela nave, tampouco recebeu qualquer explicação oficial.
Seu relato, no entanto, é coerente com uma série de outros testemunhos recentes vindos de militares de alta patente, pilotos e cientistas ligados ao governo dos EUA, especialmente após a divulgação de relatórios oficiais do Pentágono sobre Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs), que reconhecem a existência de objetos cujas capacidades desafiam as leis da física conhecidas.
Pesquisadores e entusiastas da ufologia veem no relato de Rogers uma peça importante para entender o que pode estar por trás das operações secretas conduzidas em bases como a de Cabo Canaveral e outras instalações de segurança máxima.
As implicações vão desde programas de engenharia reversa até uma possível cooperação silenciosa entre autoridades militares e entidades extraterrestres, uma hipótese que, embora controversa, tem ganhado cada vez mais espaço no debate público.
A revelação do Dr. Gregory Rogers se junta a um crescente número de declarações vindas de fontes altamente credenciadas que, nos últimos anos, vêm pressionando por maior transparência e responsabilidade governamental quanto ao que realmente está sendo desenvolvido, e escondido, nas sombras da indústria aeroespacial e militar norte-americana.
Referência da matéria: New York Post



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