A chance de colisão do 2024 YR4 com a Lua pode ser de apenas 4%, mas já foi suficiente para acender um debate global.

As descobertas do James Webb em Saturno reforçam a ideia de que o Sistema Solar ainda guarda mistérios surpreendentes.

Embora a NASA descarte a hipótese extraterrestre, o 3I/Atlas seguirá sendo monitorado por telescópios e observatórios ao redor do mundo.

Células-tronco humanas podem envelhecer muito mais rapidamente no ambiente espacial, um fator crítico para missões de longa duração, como viagens a Marte.

O 3I/ATLAS reforça uma verdade simples: o universo é muito mais dinâmico e diversificado do que imaginávamos.

O 3I/ATLAS é mais do que apenas um objeto cósmico cruzando o céu.

O novo estudo indica que, no passado distante, houve condições adequadas para a vida.

Especialistas da NASA e de outras agências espaciais garantem que não há risco de colisão com a Terra.

A descoberta foi feita ao analisar imagens disponibilizadas pela NASA.

"Ele se ergueu cerca de 90 centímetros, de forma absolutamente silenciosa", disse Rogers.

Agências como NASA, ESA e Roscosmos acompanham o objeto em tempo real por meio de radares e telescópios terrestres.

Se a colisão ocorrer por volta das 15h18 UTC de 22 de dezembro de 2032, quando a Lua estiver em gibosa minguante de 70%, formaria uma cratera de 500 a 1 200 m de diâmetro.

A descoberta do asteroide 2024 YR4 evidencia a importância de monitorar objetos próximos à Terra.